sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

NOSSAS HISTÓRIAS, NOSSOS TEMPOS...

Domingo legal

Um dia, eu e meus amigos fomos tomar banho de rio.
Eu joguei a camisa do meu pai na água, e o meu pai saiu correndo atrás de mim.
Mas, não teve graça, porque a minha mãe ficou parada.
O meu pai deu um susto na mãe que quase caiu.
Bom, assim foi o domingo, que eu passei.
-Mãe gostei do banho de rio. Tirando a parte que cortei o meu pé, é claro!
Ela me respondeu:
-Eu também gostei filha.
O banho de rio estava maravilhoso, mas a Gabriela também cortou o pé!
O dia estava legal antes da Gabriela ir embora.
Bom a história acabou por aqui!!!
                    Autora: Daniele Pereira de Moura.


                                                        Artesanato campo-alegrense                                                         Fotos: Portal Férias  
                                                    


Roupas de inverno

Um dia meu pai me deu uma gatinha tão lindinha.
Só que ela era muito assustada e logo começou a fugir de nós.
Eu e minha mãe fomos tentar pegar minha querida gatinha.
Depois de tanto correr nós conseguimos pegá-la
E assim a minha gata ficou mais calma, pegou no sono e dormiu.
Só que a minha prima chegou na minha casa e assustou a minha gata.
Ela correu debaixo do armário e dormiu lá até amanhecer.
De manhã ela saiu debaixo do armário.
E começou a brincar com o rolo de lã que minha mãe faz nossas blusas de inverno.
Depois de um tempo nós fomos tratar ela e já dormiu.
Em três meses ela vai ter filhotes .
Imagino como serão os seus filhotinhos, se a mãe já é tão levada os filhotinhos devem ser pior.
Esta casa vai ficar bem mais animada.
E a minha mãe vai ter bastante trabalho com os novelos de lãs para fazer as nossas roupas de inverno.
                    Autora; Leticia Caroline Woehl.



                                       A lida do fazendeiro.

Nós fazendeiros temos uma vida muito difícil, no lidar com o gado, na plantação de pastagens e do milho para fazer a ração do gado e outras tantas.
Mas, o mais difícil é procurar o gado que entrou no meio do mato e não saiu mais.
Aí, esse trabalho é por minha conta e do meu tio Helmanh e do meu primo Gherth.
Num dia desses, à procura do gado no meio da mata com minhas inseparáveis companheiras:
A Sheila e a Nega minhas cachorras.
Que ganhei pelo pagamento por tratar e cuidar das cachorras do meu avô.
A Sheila é da raça Pastor Holandês misturada com Dog Alemão e a Nega Bordy Colly.
Todo trabalho que faço, as duas me acompanham e sempre me ajudam a procurar e tocar o gado.
Neste dia especial, quando o gado se perdeu no mato, estava se preparando um grande temporal.
Fui logo dizendo:
__Procurem! Farejem! O gado perdido!
As duas correm mato a dentro procurando e farejando. . . Eu corro atrás delas e na metade do caminho já vejo elas latindo, mordendo o gado no garrão para que voltem para a mangueira antes que a chuva caia.
Indo na marcha do caminho a boiada obedece a minha matilha.
Tio Helmahn abre os portões, meu primo e eu vamos guiando o rebanho junto com o latido de Sheila e Nega .
Somos uma equipe coordenada e unida .
Quando termina o dia as tarefas estão compridas é hora de brincar e relaxar.
O sol se põem no horizonte atrás dos pinheirais a chuva passou .
Descendo o morro da pedreira corro chamando minhas companheiras:
__Vem cá ! Vem cá ! Kixx kixxx! Vamos!
Lá vêm elas! Voltamos para casa tranquilos e felizes, sabemos que é hora, de comida de cuidados e de carinhos:
Depois do banho, sentado em volta da mesa, oramos antes do jantar e agradecemos à Deus por mais um dia de lida e de viver.
Olho pela janela e vejo o anoitecer Sheila e Nega já estão dormindo.             
Vamos todos dormir, amanhã é um novo dia: E diz na Bíblia:
“ As misericórdias de Deus se renovam à cada manhã.”
                                   Autor:Gustavo Henrique Keiser.



                                                    FESTA JULINA

A casa da minha madrinha fica lá no Faxinal.
Já havia passado o mês de junho tempo das festas juninas. A minha madrinha resolveu fazer uma festa junina. Estava muito legal,e até a Samara estava lá,com os pais dela.
Eu e ela não parávamos de ficar andando pra lá e pra cá.
Uma hora duas meninas caíram das balanças, mas também quem mandou elas se balançarem muito alto? Bom, mas pelo menos não estragaram a festa.
Estava muito gostos lá, tinha pipoca, pinhão, janta, refrigerante, sucos, bolos
salgados,etc.
A minha madrinha, fez todas as crianças se fantasiarem de caipiras.
Aquela foi a melhor noite da minha vida, porém não teve quadrilha,  mas foi muito legal.
Pena, porque eu gosto de dançar a quadrilha, é bem bacana de dançar em volta da fogueira. E do lado nós fizemos outra fogueira com espinhos dos pinheiros para sapecar os pinhões que ficam muito mais gostosos do que feito nas panelas.
É gostoso cantar em volta da fogueira comendo pinhões assados.
Você já comeu pinhão assado na fogueira?
Se nunca comeu venha para Campo Alegre e vai comer essa delicia!
                              Autora:Mayara Lopes.

 
OLHANDO PARA O FUTURO

Subindo e descendo o morro da vila Scheide.
Quase todos os dias descia e subia o morro para ir e vir do centro de Campo Alagre.
Para fazer cursos para o meu futuro ou para fazer catequese, para saber mais sobre Deus.
Descer uma beleza mas para subir...
Nossa! Era um muito cansativo mas tudo bem, sabia que esse morro era o meu futuro com descidas, curvas e subidas e que um dia chegarei no topo do morro.
Olhava a paissagem do morro com cavalos, árvores, chácaras, as chácaras que jonvilenses se encantaram com o lugar e não quiseram sair mais daqui.
Também vinha pensando: será que o meu sonho se realizará?
Chegar ao topo do morro: morar com minha amiga num apartamento, ter minha própria hípica, ser formada em arquitetura, ter um carro...
E será que para ter tudo isso precisarei subir e descer o morro várias vezes para chegar ao topo?
Também pensava em tudo que Deus criou.
Me perguntava: porque Deus criou tudo isso se sabia que o homem iria destruir?
Será para nos ensinar cuidar das coisas na terra para cuidarmos do céu?
Perguntas sem resposta só mesmo no futuro para saber algumas delas.
Mas, sei que um dia chegarei ao topo do morro e que lá algo, especial está a minha espera!
         AUTORA:Gisele Mulhbauer.


Independência do Basil

7 de setembro.
Era um dia ensolarado e todas as escolas se reuniram para o desfile, na avenida Getúlio Vargas centro de Campo Alegre.
As professoras ficaram dias e dias resolvendo como seria feito o desfile, para deixar tudo bem bonito.
E lembrar a Independência do Brasil, com muito orgulho de ser um país livre.
No dia do desfile as meninas do pelotão principal estavam doentes.
As professoras estavam pensando o que iriam fazer!
Nisso passou um gupo de idosos para ver o desfile.
Uma professora teve a ideia dos idosos fazerem o papel das menina, é claro que as mulheres serão as meninas e os homem os meninos.
Foi um desfile lindo, as vovózinha passaram ascenando e os vovôzinhos jogando beijinhos.
No final do desfile as professoras estavam sentindo faltaram de uma vovózinha.
E procura daqui, procura de lá e não encontraram a vovózinha.
Olha daqui, olha dali, mas nada.
Quando olharam:HA! Uma surpresa! A vovózinha estava em cima de um cavalo.
De repente o cavalo começou a ficar assustado com a banda e começou a correr, correr, correr.
Até que o vovôzinho que quando era mais novo cuidava de cavalos e sabia que os cavalos gostavam de cenoura, lembrou que esta seria uma boa para ajudar parar o cavalo. Mas e agora, da onde iria arrumar uma cenoura?
Que sorte! Um menino do desfile, desfilou com uma cesta de verdura, o vovôzinho pediu uma cenoura para o menino e conseguiu parar o cavalo.
Salvou a vovózinha e todos aplaudiram. E o desfile foi um sucesso.
A vovózinha agradeceu o vovôzinho deu-lhe um beijo e o vovôzinho todo envergonhado disse:
-Não foi nada, só quis ajudar
Assim o desfile acabou e todo ano tem desfile no dia 7 de setembro.
Para comemorar uma nação tão bonita como a nossa.
                     AUTORA:Juddy Tereza Piske



Eu vivo assim...

Um dia eu estava brincando, até que uma hora minha mãe me chamou para ir buscar lenha.
Eu vi quatro quero-queros, e eu fui brincar com eles.
Uma hora escutei um barulho esquesito.
Era um passarinho chamado curucaca.
Dois curucacas um grande e um pequeno.
Disse para minha mãe que eu era o pequeno e ela era o grande.
Eu vi também: tucano, piriquito, papagaio, quero-quero, curucaca...
Os passarinhos estavam um pouco perto de mim e da minha mãe.
Só que minha mãe me chamou para nós irmos para nossa casa.
Quando tinha ameixa lá em casa os passarinhos iam comer!
Eles se alimentavam de insetos e frutas.
Quando eu venho para a escola ou estou indo embora da escola eu vejo muitos pássaros, eles fazem um tipo de umas manobras.
Por isso os pássaros vivem em Campo Alegre em nossa cidade tão belíssima e cheia de graça, que tem belos recantos, e fartura de alimentos.
                                  Autora:Kelly Maia


                               Festa da Ovelha
No dia 18 de março é comemorado o aniversário de Campo Alegre e nesse dia acontece a festa da ovelha em nosso município.
Para ver os desfiles das escolas, dos agricultores, das máquinas agrícolas e dos animais, minha mãe desceu o morro da Vila Piske comigo e ficou no restaurante a Toca.
E eu fiquei na minha tia Lara. A minha mãe domorou e demorou, eu não aguentei ficar lá e fui na Toca para procurá-la  cheguei lá e nada de achar a minha mãe.
Ai, eu sai gritando!
_Mãe, ô mãe!!!!
Teve uma hora que fiquei desesperada.
Lembrei que ela tinha ficado com o meu celular.
Entrei no Mercado Campo Alegre,e perguntei:
_Tem um telefone para emprestar?
A moça falou:
_Sim! toma aqui!
Liguei para ela!, chamou,chamou e chamou e nada dela atender.
Daí eu fiquei louca:
_Ai meu Deus! Cadê a minha mãe?
Lembrei que tinha ficado na casa da tia Lara,tai!
Eu vou na casa dela procurar a minha mãe.
Quando cheguei lá ela falou:
-Poly,Poly a tua mãe tá bem louca atrás de você.
Eu disse:
-Pois, eu também estou.
Lembrei, que a tia Lara tinha telefone:
-Tia, tia posso ligar para a minha mãe?
-Mas é claro!
Liguei, e a minha mãe atendeu:
-Mãe, venha na casa da tia Lara eu estou aqui.
Enquanto eu estava esperando chegou o tio Carlos:
-Tom! Tom! Tom:
-É a minha mãe!
Quando a minha tia abriu a porta... que mico! Pulei de alegria no pescoço da pessoa que estava batendo na porta, pensando que era a minha mãe:
-Ela ficou louca?
-Não tio, eu estou esperando a minha mãe:
-Ah! Então tá bom.
Na próxima vez acertei era a minha mãe.
Abracei-a e dei um monte de beijo nela.
Dai em diante, quando eu saía com minha mãe não largava mais dela.
Voltamaos na festa, e já estava comçando o desfile.
Passou as escolas, e começou a passar as ovelhas, os cavalos, as motos e depois para terminar
passou os tratores.
Nós voltamos para a casa da tia Lara e contamos para o meu tio Carlos a história para ele
porque ele ficou muito confuso.
Depois voltamos na Toca e comemos pizza de camarão e tomamaos coca-cola.
Fomos para casa e contei aos meus amigos e primos a minha história desesperadora.
Desse dia em diante aprendi a não largar mais da minha mãe, porque Campo Alegre tem uma mul-
tidão de pessoas, nos dias de festas que vêm de outras cidades como Joinville por exemplo, pois eles
compraram muitas chácaras para passar as férias e desfrutar do ar puro e das belezas da natureza da nossa cidade.
                                 Autora:Polyana fuckner

LEITE DIFICIL
DE
SE BUSCAR

Semana por semana vou buscar leite na casa da minha tia. As vezes vou pela estrada de chão, as vezes subo morro a cima.
Quando estou indo para casa vou descendo morro a baixo, eu paro no meio do morro para ver um maravilhoso paraíso ecológico. Olho para o lado, vejo pinheiros, outro lado, cachoeiras, olho para frente e me impressiono... sento em cima do galão de leite e fico “por um par de tempo” vendo tantas belezas.
Desastre!!!! Cata bum!!! o galão começou a rolar morro a baixo e o leite acabou sumindo na terra.
Castigo para mim : A mamãe falou para buscar leite novamente!
Mais uma vez morro a cima, morro a baixo, mas o que vale é a vista quando chego lá no topo, esqueço o cansaço.
Não são muitas pessoas que podem ver as maravilhas que eu vejo!!!!!!!!!
Autora: Iris Débora Lopes



Um dia feliz
Quando eu tinha 5 anos. Meus pais e eu fomos para o Saltinho.
E a gente chegou e descansou, e depois fomos para o rio.
Entramos na água, minha mãe, meu pai e eu ficamos lá no raso do rio.
E a cachoeira era linda e cristalina que dava gosto de ver as pedra debaixo da
água.
Estava esfriando saímos da cachoeira.
Fomos acampar na chácara “Santa Terezinha,”o lugar era cheia de árvore e pássaros.
Nesse dia nós fomos pescar, e meu pai pegou um peixe grande e gordo.
Nós fomos para a chácara limpar o peixe, assamos e comemos.
A lua estava cheia, saímos na varanda do casarão para ver a beleza da lua que clareava as matas e campos.
E meu pai falou:
-Vamos entrar?
E minha mãe respondeu:
- Nós já vamos pai!
Logo depois entramos e os empregados serviram o jantar.
Jantamos, descansamos, brincamos um pouco e fomos dormir
Eu e minha mãe acordamos bem cedo para aproveitar a chácara.
E perguntei ao dono:
-Podemos tratar os animais?
E ele respondeu:
-Podem.
E a gente foi ver porco,galinha, boi, gato, cachorro, cavalo e etc.
Eram já 18:00 hs, tivemos que deixar essas belezas naturais.
Voltamos para a casa em Vila Scheide, e contei para minhas amigas
e amigos e para a professora.
Quero convidar todas as pessoas para virem conhecer as belas paisagens da minha terra.
                              Autora Laisa Gabriéle Bibow Reiser.


Cascatinha do Calçadão

Certa vez eu e meus pais fomos passear no centro de Campo Alegre onde tem uma lina cascatinha bem no lado do calçadão.
Como eu sou curiosa fui chegando bem pertinho da água e o correr da água me deixou tonta.
- CATIBUM! Escorreguei e cai na água.
Meu pai e minha mãe levaram um susto, entraram na água para me ajudar.
Sorte que não era fundo mas o problema é que apesar de linda a água desta cachoeira infelizmente é poluída porque os moradores jogam lixo nela. Precisam aprender que destruindo a natureza destroem a vida.
Por isso, fomos rápido para casa, para eu tomar um belo banho bem quente para não ficar resfriada.
O que não adiantou muito pois no outro dia amanheci com o nariz escorrendo.
Mais uma vez voltei na cascatinha do calçadão mas fiquei um pouco longe para não cair novamente.
Aprendi que para ver a beleza da cascatinha não preciso chegar tão perto.]
Agora já visitei várias vezes o lugar e o meu tombo não tirou o encanto que sinto pela beleza e paz que ela transmite.
                      AUTORA:Kauana Emilia Nagel


Passeio na mata.

Um dia eu e minhas amigas fomos passear no mato para cima da minha casa e eu nunca tinha ido lá dentro da mata.
E então como era dia, fomos indo mais longe e encontramos uma árvore corcunda em cima de um lago e sentamos na árvore molhamos os pés e então: HÁ, HÁ, HÁ...
Uma cobra d´água ainda bem que ela não era venenosa. HÁ! E ela quase mordeu minha amiga Ketlyeen. Mas não mordeu ainda bem né?
E depois encontramos um monte de serragem.
Vimos que estavamos num morro enorme. Como minha amiga Andressa tem medo de altura: 
-TUM,POFT,TUM. Caiu na serragem e engoliu um pouco.
Eu e a Ketlyeen só dando risada e ela falando:
-Vocês vão ver uma coisa!E saiu correndo.
Então tinha mais um laguinho:
-TCHIMBUM!!! Caiu mais uma vez andando no lago pisou num cascudo e gritou:
-Não quero mais brincar. Vamos para casa.
No outro dia ela já estava feliz e até contando as histórias do dia anterior e dando boas gargalhadas.
                  Autora:Marilde Michalski.


Passeio de carroça.

Em um domingo toda a familia reunida, feliz que é muito importante.
Meu tio foi brincar junto comigo e meus primos ele teve uma brilhante ideia.
Quer saber qual é?
Ele perguntou quem queria ir na carroça, eu e os meus primos fomos.
Fiquei com dó dele porque ele teve que correr muito.
Foi uma ótima tarde só que no dia seguinte todos estavam com dor no traseiro de tantos solavancos.
Mas valeu a pena, todos se divertiram e esse dia ficou para a história e também guardada no coração de cada um de nós.
                  Autora:Samara Taciana Schloegl.


Passeio na praia de Itapoá

O meu cunhado, o meu pai e o Lucas eles foram pescar na praia de Itapoá no domingo.
E cada um levou uma coisa para comer.
Eu, a minha mãe e a Néia amiga de minha irmã estávamos esperando o Gilberto, marido da Néia ele chegou e nós fomos pescar.
Chegamos direto comer, depois eu e a Néia nem esperamos a comida baixar e fomos direto pescar. A mãe ficou braba porque diz que dá congestão e a gente pode morrer.
Começamos à competir para ver quem pescava mais peixes.
Por azar eu pequei um caranguejo, eu tinha medo de pegar o caranguejo e o danado me mordeu no dedo e não queria soltar o meu dedo e a Néia chorava de tanto rir.
A Néia conseguiu pescar mais do que eu, ela ganhou, e eu ganhei uma mordida de caranguejo e pesquei só um peixe.
Que azar!
Voltamos para casa.
O caminho na serra de Joinville estava lotado de carros.
Acho que ficamos mais parados do que pescando, mas mesmo assim valeu a pena porque nos divertimo muito, hoje posso contar essa história de minha vida.
            Autora: Regiane Godoys dos Santos


Boiada louca.

Hoje é mais um dia de ir tratar a boiada louca.
Digo boiada louca, porque os bois estavam destruindo as cercas elétricas, e ainda bem num sábado!
Foi um dia cansativo de tanto arrumar cercas, chegamos em casa quando já era noite, meu irmão começou a reinar dizendo assim:
-Estou acabado de tanto correr pra lá e pra cá.
Dizendo essas palavras foi tomar um belo banho, para ir deitar. E eu de tão cansada deitei no colo de minha mãe, e acabei dormindo de tão exausta.
De repente minha mãe me acordando e falou:
-Nenê da mãe acorde, você tem que ir tomar banho.
E eu meio “tronxa” me levantei, e por azar acabei “resbalando” no piso do banheiro, foi um
“chororó” que só vendo.
Mas, depois do banho fomos dormir. Antes é claro rezar para que os anjos de DEUS nos
protejam de noite e de dia.
- Benção mãe!
-DEUS te abençoe filha!
- Benção pai!
-DEUS te abençoe filha.
Agora posso dormir sossegada porque estou protegida.
                               Autora: Franciele Linzmeyer


Roda de conversas

Eu tenho tantas historias, mas uma vou contar!
Aconteceu assim:
Um dia, tio João e eu fomos buscar lenha e encontramos um filhote de bugio .
A mãe do bugiozinho ficou irritada, chamou o congo. Ele é o bugio que manda no grupo.
Ele chegou com o resto do bando.
- Corre, que vai dá zebra! Disse o meu tio, eu não sabia o que era e perguntei:
- Para que correr tio João?
Mas, como vi o tio correr nós corremos. E os bugios em cima da árvore, o congo indo na frente jogando suas necessidades.
Daqui a pouco escutamos um barulho de urubus voando e encontramos três buchadas de boi. Não era só isso, tinha cabeças e pés dos três bois.
O dono dos bois desaparecidos chegou logo.
E falou:
- Estou procurando três bois.
- Encontramos três buchadas de bois, se quiser levamos o senhor lá para ver.
O dono falou que eram os três bois dele e que estava atordoado com os roubos e audácia dos ladrões.
Voltamos para casa cheios de causos para contar na roda de chimarrão com os compadres do meu pai.
                  Autor: Juliano Édson Crispim


O cocô do bugio

Uma vez eu dei uma volta no mato.
E vi um bugio.
Ele fez cocô na minha cabeça .
E daí fui para casa tomar banho.
                         Autor: José Lucas Ferreira da Silva


Histórias atrapalhadas

A minha historia começa assim:
Fui uma vez pescar no tanque do meu pai, eu estava colocando a isca e o meu primo enroscou o pé e o anzol entrou no meu dedo.
Comecei uma gritaria o meu pai disse que eu era muito escandalosa, igual a minha irmã.
Depois para esquecer a dor ele me levou para passear no campo onde tinham muitas vacas soltas e bravas, uma veio em nossa direção subi numa árvore e o meu pai saiu correndo.
Fiquei em cima da árvore mais um tempo.
Quando as vacas foram para longe desci da árvore.
Mas um horror, uma baita duma cobra estava na minha frente e para varear, eu perdi o caminho. Comecei a chamar o meu pai, ele não escutou, comecei a chorar e a gritar, fiquei parada embaixo da árvore.
Meu pai logo aparece e pergunta na maior cara-de-pau:
-O que aconteceu com você?
Respondi:
-Ainda pergunta o que aconteceu?
Ele respondeu:
- Eu sabia que sair com você era causa perdida, sempre acontece a mesma coisa!
           Autora:Carine Aparecida Ferreira Da Silva




             Compras em São Bento do Sul

Um dia na época de verão eu fui a cidade de São Bento do Sul com a minha mãe e minha vó Êrica então eu queria uma sandalhinha que estava na vitrine lá do centro, nas lojas Dorimar.
Eu falei assim para minha mãe:
-Mãe! Mãe! Vó! Eu quero essa sandalhinha!
Então a gente entrou na loja e minha mãe falou para moça:
-Psiu moça! Será que você tem essa sandalhinha alí no número 22?
A moça olhou para a minha mãe e falou:
-Essa daqui?
-É essa mesmo!
-Não, só temos no número 20.
- Que pena, mas tem essa outra aqui!
Olhei para minha mãe e comecei a chorar e gritar dentro da loja. A minha vó e minha mãe tentaram me acalmar e eu nada de parar.
A mulher falou para minha mãe:
-Moça que tal ela calçar a sandalhinha para ver se não serve?
-Tá vamos calçar!
Elas colocaram a sandalhinha no meu pé e não serviu. E eu queria porque queria ela mesmo assim apertada.
A mulher da loja ficou admirada com a minha berração e falou:
-Vai fazer o que né?
- Pois é! Tchau moça desculpa qualquer coisa.
- Que isso, não foi nada! Eu que agradeço a presença!
Na rua, eu nem te conto meu Deus, eu fiquei louca, se balançava, gritava, esperneava, fazia de tudo e um pouco e muito mais.
Então no caminho para casa a gente disse tchau à minha vó e fomos de ônibus.
Mas, hoje eu sei que todos sonhamos, sonhamos alto, muito alto mas não é porque tudo que queremos que temos que ter.
O sonho é lindo mas não é toda vez que lhes pode ser realizado, dificuldades, teimosia hoje entendo e agradeço meus pais e familiares pelo carinho que já me deram nesta longa caminhada da vida repleta de felicidade...
                                  Autora:Caroline Tayná zoellner


Brincadeiras na zorra.

Um dia eu e meus amigos fomos brincar de zorra.
E cada um ajudou:
Um trouxe a lona, o outro trouxe água e eu peguei o sabão escondido da minha mãe.
E você já sabe fazer uma zorra?
É muito fácil, primeiro pegue uma lona e molhe e depois pegue o sabão e passe na lona
molhada.
Escolha um morro com uma grama bem lisa. Coloque a lona no chão, sente em cima dela e desça com muita alegria, soltando um grito bem alto! Dá até um arrepio quando chega lá em baixo.
É uma emoção! E a emoção é tão grande que dá vontade de subir mais uma vez.
Na segunda subida, o Alexandre esqueceu do pau-de-bugres que tinha na metade do morro
foi e passou por baixo dele esquecendo que tinha que dizer: - dá licença seu pau-de-bugre?
Nós continuamos brincando tranquilamente, quando começou a chover.
O Alexandre começou a sentir uma coceirada no corpo e disse:
_Vamos para casa estou com uma coceira danada e não aguento mais.
O Adonai falou:
_Vamos!
E eu concordei, estávamos indo para casa quando o Alexandre começou a pipocar, a pele dele parecia que estava com catapora.
Chegamos em casa todos encharcados e o coitado do menino com aquela coceira.
Mas foi um dia legal, ficamos molhados, o Alexandre com aquele grosseirão na pele, se coçando igual macaco e mesmo assim todos muito felizes.
                                    Autor: Tiago Furmam

Pescaria de família

Um dia, era 6:30 da manhã, eu acordei o meu pai e a minha irmã, nós arrancamos minhocas, arrumamos os anzóis e descemos para pescar.
Quando o Vilson chegou no rio os peixes estavam pulando e a Talita foi correndo, caiu um tombo e chorou.
Eu estava colocando a minhoca no anzol e a Talita não viu aquele ganchinho e fincou no meu dedo.
Foi muito horrível! Eu comecei a chorar e o meu pai não conseguia tirar, nós fomos na casa do meu tio Urbano e ele tirou o anzol, com um alicate.
Era só sangue, sangue para todo o lado e ficou um pouco de sujeira da terra que meu pai lavou com água e sabão. Ardeu muito.
Depois fomos para casa e minha mãe estava com o almoço quase pronto para nós comermos.
Já era tarde e nós limpamos os peixes e minha mãe fritou para completar o almoço.
Eu falei:
-Que delícia!
Meu pai falou:
-Filhas, nós iremos pescar no próximo domingo.
A dor do dedo passou.
Vamos ficar juntos mais um domingo isso é que é o melhor.
                       Autora:Geisi Taís Zumbach.


Os amigos verdadeiros

João Euclides e Zé Camarão tinham um lindo rebanho.
Zé Camarão conhecia mais a vida das ovelhas.
Eles amavam o rebanho, eles tratavam com azevem, capim-elefante, e outros muitos capins, eles também moíam rolão no triturador e os capins na picadeira de palhas.
Um dia João Euclides foi colocar o trato para as ovelhas, mas nem imaginava quem estavam perto do rancho.
Ele foi indo em direção e quando viu as ovelhas ele estava perto delas e nem adiantou tentar fugir, pois, as ovelhas já estavam em cima dele.
Quando olhou para o lado o carneiro estava comendo do trato do balaio.
Ele olhou para traz e viu seu companheiro tocando o rebanho para não dar prejuízo para eles e nem machucar seu colega.
Quando tocou tudo exclamou para seu amigo:
-Tome cuidado! As ovelhas são sem-vergonhas, elas comem e derrubam o que veem na frente.
-Mas porque você não me avisou isto antes?
-Porque você nunca me perguntou, e também eu vou te perguntar uma coisa; você se machucou?
-Não, ainda bem. Foi uma pura sorte.
-Você já plantou as sementes dos capins para tratar as ovelhas mais tarde?
-Me esqueci.
-Você quer ajuda?
-Claro que sim. E as ovelhas vão ficar fora até nós terminarmos de plantar?
-Não. Você ache as sementes que eu te ajudo a cuidar do rebanho. Tá bem?
E assim tornaram-se os melhores companheiros:
-Quando você João Euclides, precisar de alguma coisa, lembre-se de mim! Falou o Zé.
-E é a mesma coisa com você, se você precisar de mim, lembre-se que eu estou vivo e presente para te ajudar. Tá bem Zé Camarão?
E os dois se abraçaram e começam a chorar de alegria por acharem seus verdadeiros companheiros.
                                Autora:Viviane de Jesus Vielgocz

3 comentários:

  1. prof Maira

    Adorei ser sua aluna e amiga espero encontrá-la novamente

    TE ADORO

    Vou sentir muita a sua falta

    De sua aluna:Luana Catarina Nunes dos Santos

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  2. Lindo querida, também vou sentir muita falta de você.

    Bjus grandes

    ResponderExcluir
  3. prof:Maira eu vou sentir muitas saudades da senhora e da minha escolinha.

    Pollyana

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