segunda-feira, 6 de dezembro de 2010




HOMENAGENS RECEBIDAS

PARABÉNS QUERIDOS ALUNOS
VOCÊS SÃO MARAVILHOSOS!!!!!



                                                         


                                            
Hello Professora,


Foi bom receber a noticia sobre a utilização de meus livros em suas aulas.
A pessoa que estimula a leitura está dando uma grande contribuição para o mundo, esta
colaborando para que se tenha um mundo mais humano, mais alegre, mais divertido, mais justo.
Parabéns, então.
Se tiver qualquer duvida, estou a sua disposição.
    Próximo ano deve sair outro livro.
Abraços
Miguel Nenevé"

Parabenizo a Professora Maira e os alunos por essa brilhante idéia.

É admirável a inaciativa em valorizar a cultura e a literatura local.
É um exemplo a ser seguido.
Parabéns a todos  mais uma vez.
         Marinês Neneve Woitskovski.


Prezada Professora Maira Tarago!


Parabéns!!!
Adorei este trabalho que você fez com os alunos.
Li tudo, com muito prazer.
Os contos, os poemas, os depoimentos sobre o livro e o seu efeito nos pequenos leitores.
Que bom que você faz um trabalho tão bonito. Fico até orgulhoso de ser campo-alegrense.

Se estiver por aí em tempos de aula, visito a escola uma vez.

Conitnue com este trabalho lindo.


Abraços a você e a todos os alunos


Miguel Nenevé





Pingos e respingos do cotidiano disse...
Não poderia, Professora Maira, na mesma linha das pessoas próximas, que me antecederam em seus comentários, deixar registrada, com satisfação, a minha palavra, quanto ao seu belo, inovador e positivo trabalho, em sala de aula. Um voto de incentivo a você, pois é de pessoas, com inciativas, como professores, com seu conhecimento, com seu tom crítico, como testemunho, para as crianças, adolescentes e jovens de que precisamos para que todos possam se sentir inseridos no contexto de cidadãos, que além do conhecimento, atuem com ética, comprometidos com um Brasil que, felizmente, tem exemplos dos diferenciais, como o seu. E, para nós que estamos nas cercanias, gestos como estes nos animam.
Parabéns professora

Meus cumprimentos também pelo Blog, muito interessante nas suas variedades e no contexto de qualidade.
Mário Neneve

Professor Marcio Munhoz,
deseja aos alunos do quinto ano muito sucesso em suas vidas, foram anos juntos desde o pré-escolar, anos de alegria, vitórias, conquistas, derrotas , tristezas, mas acima de tudo de muita união e dedicação, jogos, danças , brincadeiras, teatros, turminha maravilhosa, e não esqueçam, leiam , leiam , leiam, nunca deixem de estudar, a gente se vê nesate mundo que dá voltas, abraço a todos...



MA-RA-VI-LHO-SO o trabalho desenvolvido pelos alunos e professoras com base na obra de Miguel Nenevê.


Estão todos de parabéns. Esperamos contar com essa turminha de bons leitores e escritores nas atividades que a Biblioteca vai desenvolver em 2011, com os livros novos que ganhamos do MINC.
É muito bom saber que existem professoras capazes de despertar nas crianças e adolescentes a vontade de aprender.


Beijo carinhoso.
Marília Maciel


Secretária Municipal de Cultura



O estímulo faz a diferença.



Profª Maira você faz a diferença!
Parabéns professores pelo estímulo à leitura e pela iniciativa do blog.
Alunos, apreveitem a motivação da profª Maira que com certeza vocês irão longe!
Desejo sucesso nas olimpíadas!


         Nédia Scheffer - Programa Mistura Fina, Rádio Cidade fm 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

REVELAÇÃO

Anuncio-te alguém
que não é especialista
nem escritor, nem analista

Apresento-te alguém
um menino
uma menina
Buscando ir além

Revelo à ti, alguém
Que brincou com as palavras
E um poema espontâneo
Eterno, belo
Quase instantâneo
Criou...

Desvendando
um autor
Que nasceu de uma fonte de amor

Apresento!
Revelo!
Anuncio!
Uma criança
Que poeta ficou!
                   Poetisa: Prof Maira



OUTROS TEMPOS, OUTRAS HISTÓRIAS... APRESENTAÇÃO DO LIVRO


                                                                  INTRODUÇÃO

Secretária de Cultura e Turismo de Campo Alegre sra Marília Maciel apresentando o livro de Miguel Nenevé: "Outros Tempos, Outras Histórias" em nossa visita na Biblioteca Municipal.












                                        OBJETIVOS:
Ao trabalhar a Olimpíada da Língua Portuguesa procurei trabalhar paralelamente outros tipos de textos, pois sabemos que para ser um  professor mediador da aprendizagem devemos possibilitar que os alunos leiam e escrevam os mais variados tipos de textos encontrados na sociedade e dentro da finalidade dos quais se destinam.  Levando-os a perceberem que os textos variam de acordo com o público a que se destinam, com a intenção de quem escreve seja esta de informar, convencer, anunciar, divertir, etc. E explorando a estrutura e organização que determinam cada gênero.
                                    MOTIVAÇÃO
As crianças estavam muito empolgadas com as escritas dos poemas na OLP e saber que o autor ainda adolescente publicou seu primeiro poema levou-os a ficarem ainda mais motivados.

A turma é composta na sua maioria por filhos de pequenos agricultores, alunos de escolas do interior do município que foram nucleadas para o centro da cidade.  Conhecem o piar da coruja, o canto do sabiá, observam o João-de-barro construir sua casa, correm entre os pinheirais, tomam banho nas cachoeiras, vivem em meio a nossa maravilhosa natureza.

O exemplo de um menino que tem a mesma origem e que hoje viaja pelo mundo publicando livros, sendo professor em terras distantes foi sem dúvida, algo que mexeu com o imaginário das crianças e levou-os a sonharem com um futuro semelhante.


              METODOLOGIA
A leitura e escrita de um texto têm início antes mesmo do leitor começar a lê-lo, pois o fato é que a motivação anterior é determinante para chamar atenção e muitas vezes de maneira inconsciente ocorrem em diversas etapas como: analisando a apresentação gráfica, as fotografias, ou os desenhos que acompanham o texto, o título, as legendas, gêneros, etc. No nosso caso aqui, o fator que influenciou o interesse das crianças foi que o autor é natural de nossa cidade. Fiquei preocupada porque o livro não possuía gravuras, achei que as crianças não iriam ficar motivadas, mas assim que li o primeiro conto: “Em cima da árvore” já ficaram apaixonadas e no outro dia estavam ansiosas para escutar o próximo conto.

Ao ler para eles em voz alta procurei aproveitar e chamar a atenção para a pronúncia correta e clara das palavras, o ritmo, a entonação e a expressividade de cada conto. E após ainda relia alguns parágrafos ou fragmentos que representavam a parte mais importante ou interessante da história. E na qualidade de leitor também expressava minha opinião sobre o assunto. Sem procurar dar-lhes respostas prontas e acabadas. Procurando auxiliá-los a descobrir significados das palavras e experiências do autor do livro.  


Para levá-los a construir seus próprios textos decidimos que o tema seria contando histórias de seus cotidianos e ficou estabelecido que o destinação dos textos seria para construção de um livro virtual que a turma escolheu o nome como: “Nossos tempos, Nossas Histórias” fazendo uma referência ao livro de Miguel Nenevé. Todos têm a liberdade de pedir ajuda ao professor e aos colegas. Consultar livremente o dicionário. Reler o seu texto, durante e após a produção, quantas vezes forem necessárias para correção do texto. Analisando a grafia e a coerência e coesão. Passar a limpo a versão definitiva do conto e criar com a professora de artes Prof Doralice Arbigaus e Cleusa Schuchardt  um desenho bem bonito com técnicas de pinturas sobre a nossa realidade e natureza. Montar também com a professora de artes um mural dos textos escritos no computador onde tiraremos mais dúvidas sobre a escrita das palavras e formação das frases.



Durante o decorrer do projeto conseguimos entrar em contato com a irmã do autor que mora no interior do município e ela demonstrou muito entusiasmo com a iniciativa da turma. E contou que é de interesse do escritor mais do que vender livros é justamente motivar crianças com seus escritos, carreira e exemplo de vida.
A avaliação ocorrerá dentro do processo e determinada pelas regras construidas pela turma e será autoavaliativa. Para valorizar os progressos, os avanços e conquistas de cada um e do grupo como um todo para que se constitua num crescimento mútuo.

O autor... O livro...


Miguel Nenevé


Miguel Nenevé – nasceu no interior do município de Campo Alegre em Santa Catarina. Cresceu entre os pinheiros ouvindo o assobio do vento durante o dia e o piar da coruja à noite. Cedo teve que sair da terra natal para poder estudar. Viveu em várias cidades de Santa Catarina, até sair para outros estados do Brasil e depois para outros países como Inglaterra, Canadá e Estados Unidos. Por onde tem andado, sempre carrega consigo as lembranças da sua infância junto aos pinheiros e ao povo do interior, com suas vidas e histórias peculiares. Este parece ser um tema recorrente em sua obra. Publicou seu primeiro poema, ainda adolescente, numa revista do Instituto Dehonista em Curitiba. Depois suas poesias apareceram em jornais e revistas do Brasil e do Canadá. Folhas Mortas, seu livro de poesias foi publicado somente em 2002. Além de poesias, Nenevé tem contos publicados em várias antologias. Como professor universitário, doutor em Literaturas de Língua Inglesa, Miguel Nenevé tem publicado vários livros e artigos em sua área de estudos tanto no Brasil como no exterior. Atualmente exerce a função de professor visitante na Universidade da Guyana, em Georgetown, República da Guiana. Cinthia Michele Nenevé – Nasceu em Florianópolis, Santa Catarina, em 1992. Participa de grupos de discussões online sobre literatura em geral. Publicou alguns contos online. Esta é sua primeira publicação impressa.





LIVROS PUBLICADOS


Outros tempos e outras histórias



Você já ouviu a coruja piar? / Have you heard the owl hooting?




AULAS DE INGLÊS TEACHER BRIGITTE SUELI VAN DEN AKKER STEUERNAGEL
REFLETINDO A LINGUA INGLESA COM QUEM JÁ OUVIU E AINDA OUVE "O PIO DA CORUJA"


CAMPO ALEGRE IS A BIG GARDEN


Campo Alegre é uma cidade que tem belezas naturais, muitas árvores e rios.


Campo Alegre is a wonderfull city and has many trees and rivers.

Autor: Mateus Aurélio Fernandes



Campo Alegre é turística bela admirada com suas cachoeiras e bosques.

Campo Alegre has tourism is beauty and admirade with yours beauty waterfulls and woods.


Autoras Caroline e Laisa



Campo Alegre é vida, esperança, amor e paixão.

Campo Alegre is life, hope, love and passion.


Autoras: Mayara e Laiana



Os Pinheirais de Campo Alegre são muito lindos.

The trees of Campo Alegre are beautiful


Autor: André Felipe Biabock


Campo Alegre is between the trees.


Where the sun that behind the montain to can see the night coming.

    Autora:Jaine de Souza Bahr.



Campo Alegre is serenity with green fields and many flowers.

Autoras:Viviane Telma,Franciele,Marilia Ferraz,Samara Taciane.



Campo Alegre turística bela admirada
Campo Alegre...Tourist,beauty and admirade.
 Autor:Gustavo Henrrique Keiser.



Campo Alegre has beautiful pine nut and beauty nat ive.
Campo Alegre tem belos pinheirais e tem belezas naturais.
        Autoras:Viviane e Letícia.




Campo Alegre hás waterfalls and many brautiful gardens.
   Autores:André Bahr,Richagson,Tiago,Evandro Reiser.



Campo Alegre e e turismo bela e admirada com suas cachoeiras e bosques.
Campo Alegre hás touresm, is beauty and admirade weth yous brauty walerfall and woles.
  Autora:Laiana Cardoso.



Campo Alegre has many beaty.
  Autora;Carine.


Campo Alegre tem bels cascatas
Campo Alegre has beautiful waterfalls
   Autor:Leandro Mateus Linzmeyer.



Mário Nenevê

Trabalhar a literatura e a cultura local é um caminho muito vasto e rico em conhecimentos.


Lendo o "Jornal Evolução" encontrei a coluna de Mário Neneve e descobri que é irmão do autor Miguel Neneve e suas palavras cairam como "uma luva" nas entrelinhas dos objetivos do projeto aqui apresentado pelos alunos:
Desenvolver a autoestima, respeito pela natureza, amor ao próximo e à Deus

Por isso resolvi ler o texto e refletir com os educandos

O som da montanha

......"As Palavras de Deus e amor são as mais invocadas no nosso viver – a simbiose harmônica dohumano, com o ambiente que o cerca, o universo. No entanto, pela amplitude que estas palavras abrangem, dificilmente alguém traduz de forma concreta, pois será um abstrato para cada qual que tem o seu principio, a sua verdade. De nada adianta a ordem, por exemplo: “Ame as pessoas!” Como muitos o querem. Isto implica numa construção complexa, que passa pelo eu me amando para poder formular a química do amor, do sentir-se com Deus no coração. Sentirmo-nos sob a voz de Deus, integrados com Ele, numa graça do Bem, nos percebendo ao mesmo tempo como indivíduos únicos que temos o dom da vida e por outro lado, como componentes da harmonia de um universo que nos pode dar a paz, inseridos no coletivo."

Autor: Mário Nenevê ( Professor, administrador e consultor)

Honrado por ter tido o texto acima, inserido no contexto da sua visão crítica, para a aprendizagem, agradeço, Professora Maira, ao tempo em que louvo a sua iniciativa de conceber com foco na individualidade, o dom maior da vida, contribuindo para a autoestima de cada qual , para um desenvolvimento humano harmônico e sustentável.
Mário Nenevê
NOSSOS TEMPOS
NOSSAS HISTÓRIAS...

AUTORES: ALUNOS DOS 5os ANOS
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ANTÔNIO DOMINGOS CORRÊA
CAMPO ALEGRE - SC
BRASIL

PROFS:
MAIRA TARRAGÔ
DORALICE ARBIGAUS
BRIGITE
CLEUSA SCHUCHARD


Cascata Paraiso
Campo Alegre - SC
Foto: Portal férias

NOSSAS HISTÓRIAS, NOSSOS TEMPOS...

Domingo legal

Um dia, eu e meus amigos fomos tomar banho de rio.
Eu joguei a camisa do meu pai na água, e o meu pai saiu correndo atrás de mim.
Mas, não teve graça, porque a minha mãe ficou parada.
O meu pai deu um susto na mãe que quase caiu.
Bom, assim foi o domingo, que eu passei.
-Mãe gostei do banho de rio. Tirando a parte que cortei o meu pé, é claro!
Ela me respondeu:
-Eu também gostei filha.
O banho de rio estava maravilhoso, mas a Gabriela também cortou o pé!
O dia estava legal antes da Gabriela ir embora.
Bom a história acabou por aqui!!!
                    Autora: Daniele Pereira de Moura.


                                                        Artesanato campo-alegrense                                                         Fotos: Portal Férias  
                                                    


Roupas de inverno

Um dia meu pai me deu uma gatinha tão lindinha.
Só que ela era muito assustada e logo começou a fugir de nós.
Eu e minha mãe fomos tentar pegar minha querida gatinha.
Depois de tanto correr nós conseguimos pegá-la
E assim a minha gata ficou mais calma, pegou no sono e dormiu.
Só que a minha prima chegou na minha casa e assustou a minha gata.
Ela correu debaixo do armário e dormiu lá até amanhecer.
De manhã ela saiu debaixo do armário.
E começou a brincar com o rolo de lã que minha mãe faz nossas blusas de inverno.
Depois de um tempo nós fomos tratar ela e já dormiu.
Em três meses ela vai ter filhotes .
Imagino como serão os seus filhotinhos, se a mãe já é tão levada os filhotinhos devem ser pior.
Esta casa vai ficar bem mais animada.
E a minha mãe vai ter bastante trabalho com os novelos de lãs para fazer as nossas roupas de inverno.
                    Autora; Leticia Caroline Woehl.



                                       A lida do fazendeiro.

Nós fazendeiros temos uma vida muito difícil, no lidar com o gado, na plantação de pastagens e do milho para fazer a ração do gado e outras tantas.
Mas, o mais difícil é procurar o gado que entrou no meio do mato e não saiu mais.
Aí, esse trabalho é por minha conta e do meu tio Helmanh e do meu primo Gherth.
Num dia desses, à procura do gado no meio da mata com minhas inseparáveis companheiras:
A Sheila e a Nega minhas cachorras.
Que ganhei pelo pagamento por tratar e cuidar das cachorras do meu avô.
A Sheila é da raça Pastor Holandês misturada com Dog Alemão e a Nega Bordy Colly.
Todo trabalho que faço, as duas me acompanham e sempre me ajudam a procurar e tocar o gado.
Neste dia especial, quando o gado se perdeu no mato, estava se preparando um grande temporal.
Fui logo dizendo:
__Procurem! Farejem! O gado perdido!
As duas correm mato a dentro procurando e farejando. . . Eu corro atrás delas e na metade do caminho já vejo elas latindo, mordendo o gado no garrão para que voltem para a mangueira antes que a chuva caia.
Indo na marcha do caminho a boiada obedece a minha matilha.
Tio Helmahn abre os portões, meu primo e eu vamos guiando o rebanho junto com o latido de Sheila e Nega .
Somos uma equipe coordenada e unida .
Quando termina o dia as tarefas estão compridas é hora de brincar e relaxar.
O sol se põem no horizonte atrás dos pinheirais a chuva passou .
Descendo o morro da pedreira corro chamando minhas companheiras:
__Vem cá ! Vem cá ! Kixx kixxx! Vamos!
Lá vêm elas! Voltamos para casa tranquilos e felizes, sabemos que é hora, de comida de cuidados e de carinhos:
Depois do banho, sentado em volta da mesa, oramos antes do jantar e agradecemos à Deus por mais um dia de lida e de viver.
Olho pela janela e vejo o anoitecer Sheila e Nega já estão dormindo.             
Vamos todos dormir, amanhã é um novo dia: E diz na Bíblia:
“ As misericórdias de Deus se renovam à cada manhã.”
                                   Autor:Gustavo Henrique Keiser.



                                                    FESTA JULINA

A casa da minha madrinha fica lá no Faxinal.
Já havia passado o mês de junho tempo das festas juninas. A minha madrinha resolveu fazer uma festa junina. Estava muito legal,e até a Samara estava lá,com os pais dela.
Eu e ela não parávamos de ficar andando pra lá e pra cá.
Uma hora duas meninas caíram das balanças, mas também quem mandou elas se balançarem muito alto? Bom, mas pelo menos não estragaram a festa.
Estava muito gostos lá, tinha pipoca, pinhão, janta, refrigerante, sucos, bolos
salgados,etc.
A minha madrinha, fez todas as crianças se fantasiarem de caipiras.
Aquela foi a melhor noite da minha vida, porém não teve quadrilha,  mas foi muito legal.
Pena, porque eu gosto de dançar a quadrilha, é bem bacana de dançar em volta da fogueira. E do lado nós fizemos outra fogueira com espinhos dos pinheiros para sapecar os pinhões que ficam muito mais gostosos do que feito nas panelas.
É gostoso cantar em volta da fogueira comendo pinhões assados.
Você já comeu pinhão assado na fogueira?
Se nunca comeu venha para Campo Alegre e vai comer essa delicia!
                              Autora:Mayara Lopes.

 
OLHANDO PARA O FUTURO

Subindo e descendo o morro da vila Scheide.
Quase todos os dias descia e subia o morro para ir e vir do centro de Campo Alagre.
Para fazer cursos para o meu futuro ou para fazer catequese, para saber mais sobre Deus.
Descer uma beleza mas para subir...
Nossa! Era um muito cansativo mas tudo bem, sabia que esse morro era o meu futuro com descidas, curvas e subidas e que um dia chegarei no topo do morro.
Olhava a paissagem do morro com cavalos, árvores, chácaras, as chácaras que jonvilenses se encantaram com o lugar e não quiseram sair mais daqui.
Também vinha pensando: será que o meu sonho se realizará?
Chegar ao topo do morro: morar com minha amiga num apartamento, ter minha própria hípica, ser formada em arquitetura, ter um carro...
E será que para ter tudo isso precisarei subir e descer o morro várias vezes para chegar ao topo?
Também pensava em tudo que Deus criou.
Me perguntava: porque Deus criou tudo isso se sabia que o homem iria destruir?
Será para nos ensinar cuidar das coisas na terra para cuidarmos do céu?
Perguntas sem resposta só mesmo no futuro para saber algumas delas.
Mas, sei que um dia chegarei ao topo do morro e que lá algo, especial está a minha espera!
         AUTORA:Gisele Mulhbauer.


Independência do Basil

7 de setembro.
Era um dia ensolarado e todas as escolas se reuniram para o desfile, na avenida Getúlio Vargas centro de Campo Alegre.
As professoras ficaram dias e dias resolvendo como seria feito o desfile, para deixar tudo bem bonito.
E lembrar a Independência do Brasil, com muito orgulho de ser um país livre.
No dia do desfile as meninas do pelotão principal estavam doentes.
As professoras estavam pensando o que iriam fazer!
Nisso passou um gupo de idosos para ver o desfile.
Uma professora teve a ideia dos idosos fazerem o papel das menina, é claro que as mulheres serão as meninas e os homem os meninos.
Foi um desfile lindo, as vovózinha passaram ascenando e os vovôzinhos jogando beijinhos.
No final do desfile as professoras estavam sentindo faltaram de uma vovózinha.
E procura daqui, procura de lá e não encontraram a vovózinha.
Olha daqui, olha dali, mas nada.
Quando olharam:HA! Uma surpresa! A vovózinha estava em cima de um cavalo.
De repente o cavalo começou a ficar assustado com a banda e começou a correr, correr, correr.
Até que o vovôzinho que quando era mais novo cuidava de cavalos e sabia que os cavalos gostavam de cenoura, lembrou que esta seria uma boa para ajudar parar o cavalo. Mas e agora, da onde iria arrumar uma cenoura?
Que sorte! Um menino do desfile, desfilou com uma cesta de verdura, o vovôzinho pediu uma cenoura para o menino e conseguiu parar o cavalo.
Salvou a vovózinha e todos aplaudiram. E o desfile foi um sucesso.
A vovózinha agradeceu o vovôzinho deu-lhe um beijo e o vovôzinho todo envergonhado disse:
-Não foi nada, só quis ajudar
Assim o desfile acabou e todo ano tem desfile no dia 7 de setembro.
Para comemorar uma nação tão bonita como a nossa.
                     AUTORA:Juddy Tereza Piske



Eu vivo assim...

Um dia eu estava brincando, até que uma hora minha mãe me chamou para ir buscar lenha.
Eu vi quatro quero-queros, e eu fui brincar com eles.
Uma hora escutei um barulho esquesito.
Era um passarinho chamado curucaca.
Dois curucacas um grande e um pequeno.
Disse para minha mãe que eu era o pequeno e ela era o grande.
Eu vi também: tucano, piriquito, papagaio, quero-quero, curucaca...
Os passarinhos estavam um pouco perto de mim e da minha mãe.
Só que minha mãe me chamou para nós irmos para nossa casa.
Quando tinha ameixa lá em casa os passarinhos iam comer!
Eles se alimentavam de insetos e frutas.
Quando eu venho para a escola ou estou indo embora da escola eu vejo muitos pássaros, eles fazem um tipo de umas manobras.
Por isso os pássaros vivem em Campo Alegre em nossa cidade tão belíssima e cheia de graça, que tem belos recantos, e fartura de alimentos.
                                  Autora:Kelly Maia


                               Festa da Ovelha
No dia 18 de março é comemorado o aniversário de Campo Alegre e nesse dia acontece a festa da ovelha em nosso município.
Para ver os desfiles das escolas, dos agricultores, das máquinas agrícolas e dos animais, minha mãe desceu o morro da Vila Piske comigo e ficou no restaurante a Toca.
E eu fiquei na minha tia Lara. A minha mãe domorou e demorou, eu não aguentei ficar lá e fui na Toca para procurá-la  cheguei lá e nada de achar a minha mãe.
Ai, eu sai gritando!
_Mãe, ô mãe!!!!
Teve uma hora que fiquei desesperada.
Lembrei que ela tinha ficado com o meu celular.
Entrei no Mercado Campo Alegre,e perguntei:
_Tem um telefone para emprestar?
A moça falou:
_Sim! toma aqui!
Liguei para ela!, chamou,chamou e chamou e nada dela atender.
Daí eu fiquei louca:
_Ai meu Deus! Cadê a minha mãe?
Lembrei que tinha ficado na casa da tia Lara,tai!
Eu vou na casa dela procurar a minha mãe.
Quando cheguei lá ela falou:
-Poly,Poly a tua mãe tá bem louca atrás de você.
Eu disse:
-Pois, eu também estou.
Lembrei, que a tia Lara tinha telefone:
-Tia, tia posso ligar para a minha mãe?
-Mas é claro!
Liguei, e a minha mãe atendeu:
-Mãe, venha na casa da tia Lara eu estou aqui.
Enquanto eu estava esperando chegou o tio Carlos:
-Tom! Tom! Tom:
-É a minha mãe!
Quando a minha tia abriu a porta... que mico! Pulei de alegria no pescoço da pessoa que estava batendo na porta, pensando que era a minha mãe:
-Ela ficou louca?
-Não tio, eu estou esperando a minha mãe:
-Ah! Então tá bom.
Na próxima vez acertei era a minha mãe.
Abracei-a e dei um monte de beijo nela.
Dai em diante, quando eu saía com minha mãe não largava mais dela.
Voltamaos na festa, e já estava comçando o desfile.
Passou as escolas, e começou a passar as ovelhas, os cavalos, as motos e depois para terminar
passou os tratores.
Nós voltamos para a casa da tia Lara e contamos para o meu tio Carlos a história para ele
porque ele ficou muito confuso.
Depois voltamos na Toca e comemos pizza de camarão e tomamaos coca-cola.
Fomos para casa e contei aos meus amigos e primos a minha história desesperadora.
Desse dia em diante aprendi a não largar mais da minha mãe, porque Campo Alegre tem uma mul-
tidão de pessoas, nos dias de festas que vêm de outras cidades como Joinville por exemplo, pois eles
compraram muitas chácaras para passar as férias e desfrutar do ar puro e das belezas da natureza da nossa cidade.
                                 Autora:Polyana fuckner

LEITE DIFICIL
DE
SE BUSCAR

Semana por semana vou buscar leite na casa da minha tia. As vezes vou pela estrada de chão, as vezes subo morro a cima.
Quando estou indo para casa vou descendo morro a baixo, eu paro no meio do morro para ver um maravilhoso paraíso ecológico. Olho para o lado, vejo pinheiros, outro lado, cachoeiras, olho para frente e me impressiono... sento em cima do galão de leite e fico “por um par de tempo” vendo tantas belezas.
Desastre!!!! Cata bum!!! o galão começou a rolar morro a baixo e o leite acabou sumindo na terra.
Castigo para mim : A mamãe falou para buscar leite novamente!
Mais uma vez morro a cima, morro a baixo, mas o que vale é a vista quando chego lá no topo, esqueço o cansaço.
Não são muitas pessoas que podem ver as maravilhas que eu vejo!!!!!!!!!
Autora: Iris Débora Lopes



Um dia feliz
Quando eu tinha 5 anos. Meus pais e eu fomos para o Saltinho.
E a gente chegou e descansou, e depois fomos para o rio.
Entramos na água, minha mãe, meu pai e eu ficamos lá no raso do rio.
E a cachoeira era linda e cristalina que dava gosto de ver as pedra debaixo da
água.
Estava esfriando saímos da cachoeira.
Fomos acampar na chácara “Santa Terezinha,”o lugar era cheia de árvore e pássaros.
Nesse dia nós fomos pescar, e meu pai pegou um peixe grande e gordo.
Nós fomos para a chácara limpar o peixe, assamos e comemos.
A lua estava cheia, saímos na varanda do casarão para ver a beleza da lua que clareava as matas e campos.
E meu pai falou:
-Vamos entrar?
E minha mãe respondeu:
- Nós já vamos pai!
Logo depois entramos e os empregados serviram o jantar.
Jantamos, descansamos, brincamos um pouco e fomos dormir
Eu e minha mãe acordamos bem cedo para aproveitar a chácara.
E perguntei ao dono:
-Podemos tratar os animais?
E ele respondeu:
-Podem.
E a gente foi ver porco,galinha, boi, gato, cachorro, cavalo e etc.
Eram já 18:00 hs, tivemos que deixar essas belezas naturais.
Voltamos para a casa em Vila Scheide, e contei para minhas amigas
e amigos e para a professora.
Quero convidar todas as pessoas para virem conhecer as belas paisagens da minha terra.
                              Autora Laisa Gabriéle Bibow Reiser.


Cascatinha do Calçadão

Certa vez eu e meus pais fomos passear no centro de Campo Alegre onde tem uma lina cascatinha bem no lado do calçadão.
Como eu sou curiosa fui chegando bem pertinho da água e o correr da água me deixou tonta.
- CATIBUM! Escorreguei e cai na água.
Meu pai e minha mãe levaram um susto, entraram na água para me ajudar.
Sorte que não era fundo mas o problema é que apesar de linda a água desta cachoeira infelizmente é poluída porque os moradores jogam lixo nela. Precisam aprender que destruindo a natureza destroem a vida.
Por isso, fomos rápido para casa, para eu tomar um belo banho bem quente para não ficar resfriada.
O que não adiantou muito pois no outro dia amanheci com o nariz escorrendo.
Mais uma vez voltei na cascatinha do calçadão mas fiquei um pouco longe para não cair novamente.
Aprendi que para ver a beleza da cascatinha não preciso chegar tão perto.]
Agora já visitei várias vezes o lugar e o meu tombo não tirou o encanto que sinto pela beleza e paz que ela transmite.
                      AUTORA:Kauana Emilia Nagel


Passeio na mata.

Um dia eu e minhas amigas fomos passear no mato para cima da minha casa e eu nunca tinha ido lá dentro da mata.
E então como era dia, fomos indo mais longe e encontramos uma árvore corcunda em cima de um lago e sentamos na árvore molhamos os pés e então: HÁ, HÁ, HÁ...
Uma cobra d´água ainda bem que ela não era venenosa. HÁ! E ela quase mordeu minha amiga Ketlyeen. Mas não mordeu ainda bem né?
E depois encontramos um monte de serragem.
Vimos que estavamos num morro enorme. Como minha amiga Andressa tem medo de altura: 
-TUM,POFT,TUM. Caiu na serragem e engoliu um pouco.
Eu e a Ketlyeen só dando risada e ela falando:
-Vocês vão ver uma coisa!E saiu correndo.
Então tinha mais um laguinho:
-TCHIMBUM!!! Caiu mais uma vez andando no lago pisou num cascudo e gritou:
-Não quero mais brincar. Vamos para casa.
No outro dia ela já estava feliz e até contando as histórias do dia anterior e dando boas gargalhadas.
                  Autora:Marilde Michalski.


Passeio de carroça.

Em um domingo toda a familia reunida, feliz que é muito importante.
Meu tio foi brincar junto comigo e meus primos ele teve uma brilhante ideia.
Quer saber qual é?
Ele perguntou quem queria ir na carroça, eu e os meus primos fomos.
Fiquei com dó dele porque ele teve que correr muito.
Foi uma ótima tarde só que no dia seguinte todos estavam com dor no traseiro de tantos solavancos.
Mas valeu a pena, todos se divertiram e esse dia ficou para a história e também guardada no coração de cada um de nós.
                  Autora:Samara Taciana Schloegl.


Passeio na praia de Itapoá

O meu cunhado, o meu pai e o Lucas eles foram pescar na praia de Itapoá no domingo.
E cada um levou uma coisa para comer.
Eu, a minha mãe e a Néia amiga de minha irmã estávamos esperando o Gilberto, marido da Néia ele chegou e nós fomos pescar.
Chegamos direto comer, depois eu e a Néia nem esperamos a comida baixar e fomos direto pescar. A mãe ficou braba porque diz que dá congestão e a gente pode morrer.
Começamos à competir para ver quem pescava mais peixes.
Por azar eu pequei um caranguejo, eu tinha medo de pegar o caranguejo e o danado me mordeu no dedo e não queria soltar o meu dedo e a Néia chorava de tanto rir.
A Néia conseguiu pescar mais do que eu, ela ganhou, e eu ganhei uma mordida de caranguejo e pesquei só um peixe.
Que azar!
Voltamos para casa.
O caminho na serra de Joinville estava lotado de carros.
Acho que ficamos mais parados do que pescando, mas mesmo assim valeu a pena porque nos divertimo muito, hoje posso contar essa história de minha vida.
            Autora: Regiane Godoys dos Santos


Boiada louca.

Hoje é mais um dia de ir tratar a boiada louca.
Digo boiada louca, porque os bois estavam destruindo as cercas elétricas, e ainda bem num sábado!
Foi um dia cansativo de tanto arrumar cercas, chegamos em casa quando já era noite, meu irmão começou a reinar dizendo assim:
-Estou acabado de tanto correr pra lá e pra cá.
Dizendo essas palavras foi tomar um belo banho, para ir deitar. E eu de tão cansada deitei no colo de minha mãe, e acabei dormindo de tão exausta.
De repente minha mãe me acordando e falou:
-Nenê da mãe acorde, você tem que ir tomar banho.
E eu meio “tronxa” me levantei, e por azar acabei “resbalando” no piso do banheiro, foi um
“chororó” que só vendo.
Mas, depois do banho fomos dormir. Antes é claro rezar para que os anjos de DEUS nos
protejam de noite e de dia.
- Benção mãe!
-DEUS te abençoe filha!
- Benção pai!
-DEUS te abençoe filha.
Agora posso dormir sossegada porque estou protegida.
                               Autora: Franciele Linzmeyer


Roda de conversas

Eu tenho tantas historias, mas uma vou contar!
Aconteceu assim:
Um dia, tio João e eu fomos buscar lenha e encontramos um filhote de bugio .
A mãe do bugiozinho ficou irritada, chamou o congo. Ele é o bugio que manda no grupo.
Ele chegou com o resto do bando.
- Corre, que vai dá zebra! Disse o meu tio, eu não sabia o que era e perguntei:
- Para que correr tio João?
Mas, como vi o tio correr nós corremos. E os bugios em cima da árvore, o congo indo na frente jogando suas necessidades.
Daqui a pouco escutamos um barulho de urubus voando e encontramos três buchadas de boi. Não era só isso, tinha cabeças e pés dos três bois.
O dono dos bois desaparecidos chegou logo.
E falou:
- Estou procurando três bois.
- Encontramos três buchadas de bois, se quiser levamos o senhor lá para ver.
O dono falou que eram os três bois dele e que estava atordoado com os roubos e audácia dos ladrões.
Voltamos para casa cheios de causos para contar na roda de chimarrão com os compadres do meu pai.
                  Autor: Juliano Édson Crispim


O cocô do bugio

Uma vez eu dei uma volta no mato.
E vi um bugio.
Ele fez cocô na minha cabeça .
E daí fui para casa tomar banho.
                         Autor: José Lucas Ferreira da Silva


Histórias atrapalhadas

A minha historia começa assim:
Fui uma vez pescar no tanque do meu pai, eu estava colocando a isca e o meu primo enroscou o pé e o anzol entrou no meu dedo.
Comecei uma gritaria o meu pai disse que eu era muito escandalosa, igual a minha irmã.
Depois para esquecer a dor ele me levou para passear no campo onde tinham muitas vacas soltas e bravas, uma veio em nossa direção subi numa árvore e o meu pai saiu correndo.
Fiquei em cima da árvore mais um tempo.
Quando as vacas foram para longe desci da árvore.
Mas um horror, uma baita duma cobra estava na minha frente e para varear, eu perdi o caminho. Comecei a chamar o meu pai, ele não escutou, comecei a chorar e a gritar, fiquei parada embaixo da árvore.
Meu pai logo aparece e pergunta na maior cara-de-pau:
-O que aconteceu com você?
Respondi:
-Ainda pergunta o que aconteceu?
Ele respondeu:
- Eu sabia que sair com você era causa perdida, sempre acontece a mesma coisa!
           Autora:Carine Aparecida Ferreira Da Silva




             Compras em São Bento do Sul

Um dia na época de verão eu fui a cidade de São Bento do Sul com a minha mãe e minha vó Êrica então eu queria uma sandalhinha que estava na vitrine lá do centro, nas lojas Dorimar.
Eu falei assim para minha mãe:
-Mãe! Mãe! Vó! Eu quero essa sandalhinha!
Então a gente entrou na loja e minha mãe falou para moça:
-Psiu moça! Será que você tem essa sandalhinha alí no número 22?
A moça olhou para a minha mãe e falou:
-Essa daqui?
-É essa mesmo!
-Não, só temos no número 20.
- Que pena, mas tem essa outra aqui!
Olhei para minha mãe e comecei a chorar e gritar dentro da loja. A minha vó e minha mãe tentaram me acalmar e eu nada de parar.
A mulher falou para minha mãe:
-Moça que tal ela calçar a sandalhinha para ver se não serve?
-Tá vamos calçar!
Elas colocaram a sandalhinha no meu pé e não serviu. E eu queria porque queria ela mesmo assim apertada.
A mulher da loja ficou admirada com a minha berração e falou:
-Vai fazer o que né?
- Pois é! Tchau moça desculpa qualquer coisa.
- Que isso, não foi nada! Eu que agradeço a presença!
Na rua, eu nem te conto meu Deus, eu fiquei louca, se balançava, gritava, esperneava, fazia de tudo e um pouco e muito mais.
Então no caminho para casa a gente disse tchau à minha vó e fomos de ônibus.
Mas, hoje eu sei que todos sonhamos, sonhamos alto, muito alto mas não é porque tudo que queremos que temos que ter.
O sonho é lindo mas não é toda vez que lhes pode ser realizado, dificuldades, teimosia hoje entendo e agradeço meus pais e familiares pelo carinho que já me deram nesta longa caminhada da vida repleta de felicidade...
                                  Autora:Caroline Tayná zoellner


Brincadeiras na zorra.

Um dia eu e meus amigos fomos brincar de zorra.
E cada um ajudou:
Um trouxe a lona, o outro trouxe água e eu peguei o sabão escondido da minha mãe.
E você já sabe fazer uma zorra?
É muito fácil, primeiro pegue uma lona e molhe e depois pegue o sabão e passe na lona
molhada.
Escolha um morro com uma grama bem lisa. Coloque a lona no chão, sente em cima dela e desça com muita alegria, soltando um grito bem alto! Dá até um arrepio quando chega lá em baixo.
É uma emoção! E a emoção é tão grande que dá vontade de subir mais uma vez.
Na segunda subida, o Alexandre esqueceu do pau-de-bugres que tinha na metade do morro
foi e passou por baixo dele esquecendo que tinha que dizer: - dá licença seu pau-de-bugre?
Nós continuamos brincando tranquilamente, quando começou a chover.
O Alexandre começou a sentir uma coceirada no corpo e disse:
_Vamos para casa estou com uma coceira danada e não aguento mais.
O Adonai falou:
_Vamos!
E eu concordei, estávamos indo para casa quando o Alexandre começou a pipocar, a pele dele parecia que estava com catapora.
Chegamos em casa todos encharcados e o coitado do menino com aquela coceira.
Mas foi um dia legal, ficamos molhados, o Alexandre com aquele grosseirão na pele, se coçando igual macaco e mesmo assim todos muito felizes.
                                    Autor: Tiago Furmam

Pescaria de família

Um dia, era 6:30 da manhã, eu acordei o meu pai e a minha irmã, nós arrancamos minhocas, arrumamos os anzóis e descemos para pescar.
Quando o Vilson chegou no rio os peixes estavam pulando e a Talita foi correndo, caiu um tombo e chorou.
Eu estava colocando a minhoca no anzol e a Talita não viu aquele ganchinho e fincou no meu dedo.
Foi muito horrível! Eu comecei a chorar e o meu pai não conseguia tirar, nós fomos na casa do meu tio Urbano e ele tirou o anzol, com um alicate.
Era só sangue, sangue para todo o lado e ficou um pouco de sujeira da terra que meu pai lavou com água e sabão. Ardeu muito.
Depois fomos para casa e minha mãe estava com o almoço quase pronto para nós comermos.
Já era tarde e nós limpamos os peixes e minha mãe fritou para completar o almoço.
Eu falei:
-Que delícia!
Meu pai falou:
-Filhas, nós iremos pescar no próximo domingo.
A dor do dedo passou.
Vamos ficar juntos mais um domingo isso é que é o melhor.
                       Autora:Geisi Taís Zumbach.


Os amigos verdadeiros

João Euclides e Zé Camarão tinham um lindo rebanho.
Zé Camarão conhecia mais a vida das ovelhas.
Eles amavam o rebanho, eles tratavam com azevem, capim-elefante, e outros muitos capins, eles também moíam rolão no triturador e os capins na picadeira de palhas.
Um dia João Euclides foi colocar o trato para as ovelhas, mas nem imaginava quem estavam perto do rancho.
Ele foi indo em direção e quando viu as ovelhas ele estava perto delas e nem adiantou tentar fugir, pois, as ovelhas já estavam em cima dele.
Quando olhou para o lado o carneiro estava comendo do trato do balaio.
Ele olhou para traz e viu seu companheiro tocando o rebanho para não dar prejuízo para eles e nem machucar seu colega.
Quando tocou tudo exclamou para seu amigo:
-Tome cuidado! As ovelhas são sem-vergonhas, elas comem e derrubam o que veem na frente.
-Mas porque você não me avisou isto antes?
-Porque você nunca me perguntou, e também eu vou te perguntar uma coisa; você se machucou?
-Não, ainda bem. Foi uma pura sorte.
-Você já plantou as sementes dos capins para tratar as ovelhas mais tarde?
-Me esqueci.
-Você quer ajuda?
-Claro que sim. E as ovelhas vão ficar fora até nós terminarmos de plantar?
-Não. Você ache as sementes que eu te ajudo a cuidar do rebanho. Tá bem?
E assim tornaram-se os melhores companheiros:
-Quando você João Euclides, precisar de alguma coisa, lembre-se de mim! Falou o Zé.
-E é a mesma coisa com você, se você precisar de mim, lembre-se que eu estou vivo e presente para te ajudar. Tá bem Zé Camarão?
E os dois se abraçaram e começam a chorar de alegria por acharem seus verdadeiros companheiros.
                                Autora:Viviane de Jesus Vielgocz

NOSSOS TEMPOS, NOSSAS HISTÓRIAS...

Brincando na lama

Numa tarde chuvosa eu, meu irmão Edimar e o meu primo Anderson fomos andar de bicicleta no mato.
Quando chegamos lá no mato já estávamos cansados e todos molhados.
Mesmo cansados começamos a andar de bicicleta muito ligeiro na lama.
Caímos muitos tombos de cara na lama.
Demos boas risadas mas também tivemos muitos arranhões dos espinhos das capoeiras.
Passou algumas horas e fomos descendo os morros até chegar na casa do Andersom.
Ficamos com medo da mãe do Andersom, pois ela ia dar um "cagaço"na gente.
Fomos correndo para o taque tomar um banho antes que ela nos visse mas quando chegamos lá as marrequinhas saíram correndo atrás de nós para nos pegar.
O Anderson teve a idéia de subir em cima de uma árvore, assim fizemos.
Quando as marrequinhas acalmaram descemos da árvore e fomos tomar banho no tanque.
Depois de ficar limpos fomos para casa todos molhados e ganhamos um "cagaço" muito grande de nossos pais.
No outro dia eu com meu irmão tinhamos que lavar a roupa suja mas isso não foi nada sofrido.
Enquanto lavamos a roupa suja, recordamos as nossas aventuras e começamos a rir muito de tudo o que aconteceu.
Valeu a pena o "cagaço" e lavar as roupas!

Autor: André Felipe Biaobock



Na lida com meu avô

Eu ajudo meu avô na chácara a varrer, juntar espinhos e tratar os peixinhos que têm lá.
E ele fica com muito orgulho de mim por eu ajudá-lo.
Gosto de estar com ele na lida.
Ele compra presentes para mim, mas o presente não é nada, o que me importa é poder ajudar os mais velhos porque um dia vou receber a mesma ajuda do meu filho.
E não é só os mais velhos que nós temos que ajudar e sim todas as pessoas.
Na chácara do meu avô sempre que dá tempestade suja muito, cai espinhos dos pinus, dai apura o serviço para ele.
Então quando tá sujo eu ajudo para que ele não fique sozinho.
Um dia eu e o meu avô estavamos varrendo debaixo de um pau-de-erva quando vimos quebrou o galho e tivemos que sair correndo porque senão ia cair em cima da nossa cabeça.
Quando estavamos varrendo vimos um lagarto foi o tempo de eu olhar para ele e veio correndo atrás de nós.
Acontecem todos os dias muitas coisas legais, são aventuras que eu e meu avô vivemos e para sempre quero lembrar.

Autor: Richargson de Souza Telma 


                                                  Campos Do Quiriri Campo Alegre - SC
                                                   Fotos: Portal férias
                                                                              



Acampando nos Campos do Quiriri

Nos fundos de Campo Alegre tem histórias que dá um livro inteiro.
Um dia nós fomos brincar de canoa lá no morro do Quiriri.
Eu levei a canoa e o Kevin levou a lixa.
É bom brincar no inverno porque o gramado está seco é melhor para a canoa escorregar.
Mas para acampar fica mais dificíl.
Mesmo assim lá fomos nós: eu, Kevin e meu pai.
Meu pai dormiu no caminhão, eu na minha barraca e oKevin na dele.
De noite meu pai foi pescar.
E nós dentro das nossas barracas querendo dormir quando ouvimos o uivo de um lobo-guará, o Kevin entrou correndo na minha barraca e eu de tanto medo quase fiz xixi nas calças.
Meu pai chegou e disse que o lobo estava bem longe mas o medo não passou logo.

Autor: André Bahr


Um dia especial

Numa manhã de domingo acordei muito animada, decidida a viver um dia muito especial.
Fui tomar café; um cafézinho quentinho, cheiroso e delicioso, mas quando fui pôr o açúcar derramei a xícara inteira de café em minha perna.
Mas, não desanimei pois esse dia era especial.
Fui tratar meu cachorro, joguei três ossos pela janela quando fui trocar a água para ele, aquele danado me mordeu, mas também que mandou chegar perto de um cão quando está comendo um osso?
Mesmo assim não desanimei pois esse era um dia especial.
Então fui até a cascata Paraíso tomar um banho pois estava muito quente.
Entrei na água, pisei numa pedra lisa e caí, bati a cabeça numa pedra.
Mas mesmo assim não desanimei pois era um dia especial.
Voltei para casa fui brincar de futebol, mas o "Nono" meu amigo com seus chutes acertou uma bolada na minha cara. Bom... eu nem vou contar o que aconteceu depois...
Mesmo assim não desanimei!
Fui para dentro de casa e minha mãe disse:
- Jaine o quê ouve?
- Olha mãe, nada mais nada menos que uma perna queimada, uma canela mordida, um galo na cabeça e um dente quebrado!!!!!
Eu sabia... esse era um dia especial!!!!

Autora: Jaine Bahr

NOSSOS TEMPOS, NOSSAS HISTÓRIAS...

Gatas no futebol

A minha vida tem tantas histórias mas eu vou contar uma.
Uma segunda-feira de muito calor eu Djonathan, e a Jaine, e o Gilmar e o Evandro ficamos jogando bola lá em casa e estava muito legal.
Eu ganhei de todos, só tinha uma jogadora que estava muito boa para jogar bola. E também difícil de ganhar mas ela fez um gol e não adiantou eu fiz 2 gols e ganhei a partida, fiquei em 1o lugar e a Jaine em 2o lugar.
Eu chutei muito bem não teve como ela pegar.
No segundo tempo fui chutar e ela se jogou tão longe para pegar a bola que chegou a cair em cima do gato.
Eu queria que você visse a luta, os arranhões, era pra lá mordidas, pra cá também e assim por diante... o gato acabou ganhando a luta ela saiu chorando.
Todos sairam machucados inclusive eu.
Essa é minha história você gostou?
Autor: Djonathan Greipel




                                          Praça Eugênio Tabert Campo Alegre - SC
                                          Fotos:




Domingo em família
Num domingo ensolarado eu, meus primos Diego, Débora, Evandro e meus irmãos Júlio e Talia almoçamos juntos lá na minha casa.
Depois do meio-dia nós fizemos um time de futebol.
Nós convidamos o meu pai para ser o juiz e o meu tio para ser o narrador.

Começamos a jogar e o meu primo fez um penalti e o Evandro bateu o penalti e eu defendi.
Depoois de muito tempo o outro time fez um gol e empatou o jogo e nós fomos e empatamos novamente e depois desempatamos. O jogo terminou 3 x 2.
nós fizemos o outro time pagar mico e era dançar o rebolation.
Foi muito legal ver os meninos rebolando.
Mas ficaram boas lembranças para quando todos ficarem adultos´para poder contar para seus filhos.
E ensiná-los viver feliz no campo em família como nós.
Autor: Henrique Alfredo Fuckner

NOSSOS TEMPOS, NOSSAS HISTÓRIAS...

Lindas cachoeiras

  Um dia eu fui andar de cavalo e entrei no mato para ir brincar e fui longe. Escutei um barulho, fui andando até que eu vi uma cachoeira e era tão bonita .
E, ainda com os cantos dos pássaros ficou ainda mais bonita. A cachoeira tinha um monte de curvas.
Ah! E o mais legal foi quando eu fui tentar parar na água , achei um colar com um brinco . Dai cai da cachoeira dentro do lago que tinha uma água cristalina e tinha muitas espécies de peixes.
Bati com o meu pé numa taraira sem querer, ela me mordeu e eu comecei a rir sozinho.Tinha um buraco e tinha uma lontra dormindo nele ela levou um susto pulou na água e sumiu.
     E tinha um monte de filhotes.
  Depois eu sai da água  e fiquei esperando ela vir. Escutei um barulho na água olhei era ela vindo no buraco. Desci na água e fiquei olhando ela dando de mamar para os filhotes e essa brincadeira na cachoeira eu não vou esquecer jamais.

   Autor: Mateus Aurélio Fernandes.




Passos no capim.

   Quando eu tinha 4 anos fui com minha mãe na roça e minha mãe estava molhando as plantas. Eu e minha mãe escutamos um barulho de bota naqueles capins secos, minha mãe continuou a molhar. Daqui à pouco começou de novo esse barulho de bota andando pelo capim seco. Minha mãe jogou o regador e corremos,corremos que fomos parar em casa.
    Quando eu cheguei lá convidei meu irmão para jogar bola, eu joguei  bola e ganhei de 4x0 no primeiro tempo eu dizia:
_É gol do Palmeiras.
   No segundo tempo meu irmão fez dois gols e ele dizia que era gol do Fluminense, mas mesmo assim eu ganhei de 4x2.
   E  até hoje não sabemos que barulho era aquele.
   O que importa é um belo jogo de futebol.
   O barulho de bola na rede é mais gostoso e não dá medo só alegrias.

          GOOOL !!!

 AUTOR:Mateus Nogueira de Lima.      

POESIAS HOMENAGEM

Eu quero ver o Nenevé                  
para sempre escrever

Quero ver os poemas
para ver os temas

Quero ver os livros
para ver os arquivos

De quem ainda aqui vive
mesmo estando longe
               Poeta: Mateus Aurélio



Tudo na real

Passa sobre ele na tv,
Passa sobre ele no jornal,
Passa sobre ele no Brasil,
Passa sobre ele em Portugal

Todos devem cair na real
Este homem de quem estou falando
É o famoso, é o tal, tudo na real

Ele tem tudo a ver com a nuvem,
E também com o mar
Pois ele é de Bateias
onde plantam milharal!

Ele viaja pelo mundo
E só volta pra Bateias
Quando chega no natal...

Pois ele tem tudo a ver
É o Miguel Nenevé
Vê se cai na real:
Esse cara é tudo a ver!
     Poetisa:Caroline Tayná Zoellner.

Miguel Nenevé
Ele tem tudo a ver
Com a lua,com o luar
Com as belas ondas do mar
Com seu sorriso a brilhar...

Ele tem tudo a ver
Com Outros tempos e outras histórias
Nada mais, nada menos,
Do que uma chuva de alegrias,
E de sinceridade todos os dias

Esse é meu pensamento
Sobre o livro Outros tempos...
               Poetisa:Caroline Tayná Zoellner.

BRINCANDO DE POESIA



MOTIVAÇÃO

Apresentação de poesias com fantoches de palitos de diversos autores




AS BORBOLETAS


Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas

Brincam
Na luz
As belas
Borboletas

Borboletas brancas
São alegres e francas.

Borboletas azuis
Gostam muito de luz.

As amarelinhas
São tão bonitinhas!

E as pretas, então…
Oh, que escuridão!

                               Vinícius de Moraes

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Outros tempos, outras histórias... Minhas lembranças


                                                                  Campo Alegre - SC arquitetura enxaimel
                                                                        ( fotos: férias.tur.br)

 As histórias são muito legais,divertidas.
      Eu aprendi que fazer uma história não é só escrever e deixar tudo amontoado, tem que ter ponto, nova linha, parágrafo e letra maiúscula igual ao sobrenome do Nenevé que é substantivo próprio. E também sei que é uma palavra oxítona, trissílaba.
      As histórias são muito bonitas de se ler. Sempre gostava quando a professora lia para a turma e também quando um amigo da turma lia.
      Quando eu for maior, quero ser igual a ele.
                                  Autora;Juddy Tereza Piske.


                                As  histórias do Nenevé

      Eu achei as histórias do Nenevé muito legal.
      Vou  tentar seguir o exemplo dele e quem sabe me tornar alguém assim no futuro.
      Este livro me ensinou como vencer as dificuldades  de um menino do interior.
      O  livro também me ensinou um pouco da vida dele, seu jeito de escrever, suas lembranças, saber histórias de nossa cidade no passado, etc.
     E espero que o meu livro quando eu crescer  estejam no nível do dele.
                        Autora;Luana Catarina Nunes Dos Santos


                                           As lembranças

As lembranças do livro de Miguel Nenevé são muito boas ele conta sua verdadeira vida de menino do interior misturada com as histórias que cria. E no começo ele era tímido não falava com ninguém, até que um dia veio uma luz, e ele se tocou que a timidez era uma coisa que deveria deixar pra lá.
Então ele começou a fazer histórias e poesias ainda adolescente como nós, quer dizer: não somos bem adolescente pois só começa com 12 anos. E hoje virou um homem muito famoso no mundo inteiro.
A minha turma [5° ano] foi na Casa da Cultura e pegou o livro "Outros tempos e outras histórias" que nos trouxe alegrias e curiosidades. E essas são as lembranças que guardarei para sempre em minha vida com muito amor e carinho. As suas palavras sempre estarão no meu coração pois eu gosto muito de escrever textos também.
          Autora: Caroline Tayná  Zoellner


Miguel Nenevé

Eu gosto do Miguel Nenevé, por que ele é muito inteligente.
Eu gosto mais da parte que ele foge de seu papai.
Ele conta várias histórias, do tempo que ele era menininho.
Também tem uma história que um menino era apaixonado por uma bela moça que ele amava tanto, mais tanto que ele seria capaz de dar tudo para ficar com ela.
Eu gosto de subir na árvore igual ele sobe.
Eu admiro mais ainda ele, por que ele nasceu e viveu em minha cidade que é Campo Alegre!
Elogio ele e eu quero ser igual ele quando eu crescer.
                   Autora:Mayara Lopes.


A história de um livro

As histórias do Miguel Nenevé me ensinou muitas coisas importantes e me incentivou a ler muitas histórias de amor. E com os textos que fez eu quero fazer um bem semelhante aos dele.
Eu um dia quero conhecer Miguel Nenevé .
E hoje ele cresceu muito com as suas histórias, já é um doutor.
Quero ser como ele: criativo e crescer no mundo ensinando.
                   Autora: Regiane Godóis



O livro “Outros tempos e outras histórias” me deixou de exemplo que nem tudo será para sempre.
Como no livro de Miguel Nenevé ele era um menino tímido, vivia sendo humilhado por sua origem.
Mas, para Miguel não importava, sabia que iria ser respeitado um dia por todos.
Com coragem e determinação venceu todos os obstáculos que a vida lhe deu.
É bonito ser assim e levar no coração como ele levou, as nossas coisas e belezas naturais.
                      Autora:Gisele Mulhbauer



                                                     Campos do Quiriri Campo Alegre - SC
                                                     Fotos: férias.tur.br



No livro de Miguel Nenevé que se chama ”Outros tempos e outras histórias” eu escutei a professora lendo.
Eu gostei de todas, mas a que eu gostei mesmo, foi a que ele subiu na árvore porque ele não queria apanhar de seu pai, e o pai dele esqueceu por que ele estava conversando com o compadre.
Ele venceu todas as dificuldades que passou pela a vida.
Hoje é um exemplo e um orgulho para todos nós de Campo Alegre.
                        Autora:Kelly Maia


Miguel Nenevé me ensinou a não ser tímido e não ter vergonha da minha cidade Lageado e nem da minha casa.
E eu não tenho vergonha porque eu sou pobre.
                          Autor: José Lucas Ferreira da Silva



O livro do Nenevé
Foi bom para mim aprender.
E também ajudou a desenvolver um conhecimento melhor para todos.
Gostei do livro.
Este livro traz um ensino bom, aprendi que temos que vencer a timidez. Aprendi a ser feliz brincar, pular, andar, e fazer exercícios físico brincando na natureza.
 Gostaria de conhecer o mundo lá fora como ele.
                  Autora: Carine Aparecida Ferreira Da Silva



O texto me mostrou que existem muitos obstáculos na vida.
Mas o que mostra com a vida do autor é que a timidez não leva a nada.
Única coisa que leva é a destruição da família, pois as vezes uma pessoa é muito tímida e daí vai beber para poder falar com os amigos.
Se ele ficasse na timidez morando aqui e com vergonha de viver e viajar sozinho não seria essa pessoa de sucesso.
Nós aqui do interior temos vergonha muitas vezes de sair e conhecer outros lugares. Mas aprendi que acreditando mais em mim posso vencer na vida.
                       Autor:Juliano Edson Crispin.


Um livro que nunca esquecerei.

O livro de Miguel Nenevé me deu um bom exemplo pois ele me mostrou que ser do
interior não é ruim mas é melhor do que imaginamos .
Aprendi a escrever histórias da minha vida do jeito dele.
Eu e minha turma lemos o livro do Miguel Neneve´ “ Outros tempos e outras historias”
e adoramos.
Esses são meus pensamentos.
         Autor:Gustavo Henrique Keiser.



Eu gostei do livro “Outros tempos e outras histórias” pois, ele me ajudou a perder a vergonha, e, também me ensinou a ler e escrever melhor.
Pois tem muitas histórias tristes e engraçadas como a primeira “Em cima da árvore”que o menino ficou para escapar de uma surra. Será que isso aconteceu mesmo com o autor? Um dia talvez eu pergunte para ele.
Também a história dele me faz pensar como é bom viver no campo e viver muitas aventuras.
                          Viviane de Jesus Vielgocz



O livro importante
O livro do Miguel Nenevé é muito legal.
Aprendi com o Miguel muitas coisas, e eu também vi nas histórias, coisas bem importantes, como em cima do sótão porque fala em poesia no bilhete para mãe dele. Da saudade da família e da sua cidade.
Gostei muito, porque a minha memória vai guardar boas lembranças de todas suas histórias que são muitas parecidas com as minhas.
          Autora:Geisi Taís Zumbach.


Aprendi com o livro do Miguel Nenevé que não precisamos ter timidez de falar, de ser humilde e a fazer as coisas certas e principalmente a não pegar bebida.
Esse é o meu exemplo que eu vou guardar com muito carinho.
Quando eu crescer eu quero ser igual a ele.
Ser fiel pela sua família e descendência e a lutar pela vida e viajar pelo mundo lá fora.
             Autora: Leticia Caroline Woehl.


O livro “Outros Tempos, outras Historias... de Miguel Nenevé, retrata a história de um menino do interior.
Este livro para mim, é um exemplo que mesmo quando alguém está no chão ergue a cabeça levanta sobe na vida e não esquece de que muitas pessoas, pisaram em você, e não retorna de nariz empinado para pisar em quem já o descriminou e sim até para ajudar.
Miguel Nenevé é um exemplo para ninguém esconder sua descendência, seja do jeito que for, aconteça o que acontecer, seja apenas você.

Autora: Kauana Emilia Nagel

                                     


HISTÓRIAS DO CAMPO E HISTÓRIAS DA CIDADE.

Adorei o livro do Miguel Nenevé porque fala de um menino do interior e normalmente vemos livros que fala sobre as grandes cidades.As histórias do livro dele são quase iguais as minhas histórias por exemplo: subir em árvores para esconder-se do papai para não ganhar uma surra e muitas outras coisas.
            Autora: Viviane Telma.


REALIZAÇÃO DE SONHOS.
Os textos de Miguel Nenevé nos traz a história do passado.
Ele era muito pobre mas agora é um grande escritor, até os pobres consegem ganhar dinheiro se batalharem.
Ele batalhou e conseguiu como cada um de nós podemos.
E nos ensinou que se batalhr todos conseguem realizar seus sonhos.
                           Autora:Samara Taciana Schloegl.



Calçadão da Cascatinha - Campo Alegre - SC
Fotos: ferias.tur.br
                              

                                             Exemplo de vida
Bom, Miguel Nenevé me mostrou que eu posso crescer na vida, e um dia ser uma professora sensacional!!!
Meu sonho é crescer na vida e um dia ser como ele, doutora de letras.
Me mostrou também, que eu não preciso guardar minhas histórias e sim mostrá-las, ganhar um dinheirinho e ajudar minha família.
Resumindo tudo; Miguel Nenevê me ensinou á viver feliz e fazer o que eu gosto.
Escrever poesias e histórias.

Miguel Nenevê essa poesia é pra você.

Eu admiro o Miguel Nenevê
um dia vou vê-lo na globo e no sbt.

Boas poesias e histórias também
igual à ele aqui perto não tem.

Subir na árvore e fugir do papai
o dia todo ele ainda não sai.

Ele escreve poesias de amor
Pra sua amada entrega uma flor.

Tem a história da casa assombrada
Por sua aparência não é visitada.

Leio as histórias do Miguel Nenevê
ainda mais eu desejo saber.

Acabo a poesia agora
tchau tchau estou indo embora.
         Autora/poetisa:Jaine de Souza Bahr.


Histórias que nunca ouvi
A primeira vez que ouvi as histórias do Miguel Nenevé me encantei.
Nunca tinha ouvido as histórias de um campo-alegrense tão inspirador como você. Parabéns você me ensinou à escrever e fazer poesia e texto.

Miguel Nenevê, essa é pra você!

Miguel Nenevê me fez crescer
inspirar e apaixonar
por textos, poesias,e contos que são cheios de pontos

Miguel Nenevé
me fez nascer
no coração
a vontade de escrever

Miguel Nenevé
me fez perceber
que no luar
posso me inspirar

Miguel Nenevé
escritor de poesia
que nos traz muitas
alegrias.

Que não são só teorias
são poesias da infância
cheias de melodias.
                Autora:Iris Debora Lopes.

Um exemplo de vida

Aprendi com o livro do Miguel Nenevé que não precisamos ter timidez de falar, de ser humilde e a fazer as coisas certas e principalmente a não pegar bebida.
Esse é o meu exemplo que eu vou guardar com muito carinho.
Quando eu crescer eu quero ser igual a ele.
Ser fiel pela sua família e descendência e a lutar pela vida e viajar pelo mundo lá fora.
                         Autora: Leticia Caroline Woehl.




                                   




O livro “Outros Tempos, outras Historias... de Miguel Nenevé, retrata a história de um menino do interior.
Este livro para mim, é um exemplo que mesmo quando alguém está no chão ergue a cabeça
levanta sobe na vida e não esquece de que muitas pessoas, pisaram em você, e não retorna de nariz empinado para pisar em quem já o descriminou e sim até para ajudar.
Miguel Nenevé é um exemplo para ninguém esconder sua descendência, seja do jeito que for, aconteça o que acontecer, seja apenas você.
                                             Autora: Kauana Emilia Nagel


As histórias de Miguel Nenevé.
O livro outros tempos e outras histórias de Miguel Nenevé me ensinou muitas coisas legais para escrever textos e poesias.
Adorei as histórias principalmente em cima da árvore, é que o Miguel conta que um menino sobe em cima da árvore para não levar uma surra.
Foi tão legal ele contando o que ele via lá de cima.
A outra história foi São José e Nossa Senhora ou Romeu e Julieta contava que um menino se apaixonou por uma moça da igreja enfim...
Essas histórias são de Campo Alegre onde eu moro e ele morou também.
Incentivou-me muito e a outras pessoas também.
           Autora:Marilde Michalski.

Miguel Nenevé e suas histórias.

O que eu acho das histórias do Miguel Nenevé é que ele gosta de contar histórias engraçadas e de amor. Mas tem as de assombração e a do menino que ficou com medo de apanhar, e subiu em cima do pinheiro e eu achei muito engraçado.
E hoje ele é escritor isso é muito importante porque, ele escreveu um livro de quando ele era pequeno, sobre a vida dele.
E a minha vida é igual a dele.
Moro em Campo Alegre, e um dia pretendo ser escritora também.
            Autora:Marilia Ferraz Dos Santos.


Histórias e poesias

Gosto do livro do Miguel Nenevé porque eu aprendi muitas coisas sobre ele, que eu nunca imaginei conhecer.
Gostei das histórias que a professora conta para todos nós, porque ele incentivou que ser pobre não é o fim do mundo.
Quero conhecer seus livros e suas poesias que devem ser lindas e românticas.
Um dia quero conhecê-lo falar e trocar ideias.
E quero criar poesias e textos semelhantes aos dele quero ser inteligente
Autora: Daniele